sábado, 17 de março de 2012

Elis, sempre Elis!

Se estivesse viva hoje, Elis Regina estaria comemorando 67 anos. A vida dela foi tão fugaz como um suspiro e tão intensa quanto ao brilho de uma grande estrela, que mesmo morta, continua brilhando.

A música e a voz dela fazem parte da minha existência lúcida. Desde criança já nutria uma grande simpatia por canções que escutava no rádio, como "Romaria". Na adolescência pude mergulhar no imenso universo de seu trabalho e até hoje escuto seus discos com o mesmo prazer do início. Não a idolatro, pois não tenho ídolos. Apenas agradeço a existência de Elis Regina, que perdurará e transcenderá várias gerações, algo que ocorre de forma natural com os grandes artistas.
Se estivesse em São Paulo, iria neste sábado lá na feirinha da Benedito (Calixto), em Pinheiros. Lá acontecerá "A Tarde de Elis", no projeto "O Autor na Praça", onde será feita leitura da biografia da inesquecível cantora, além de exposição das capas dos discos dela e como não, audição das músicas que foram interpretadas por ela.


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