quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Hope there´s someone

 

Hope there's someone
Who'll take care of me
When I die, will I go

Hope there's someone
Who'll set my heart free
Nice to hold when I'm tired

There's a ghost on the horizon
When I go to bed
How can I fall asleep at night
How will I rest my head

Oh I'm scared of the middle place
Between light and nowhere
I don't want to be the one
Left in there, left in there

There's a man on the horizon
Wish that I'd go to bed
If I fall to his feet tonight
Will allow rest my head

So here's hoping I will not drown
Or paralyze in light
And godsend I don't want to go
To the seal's watershed

Hope there's someone
Who'll take care of me
When I die, Will I go

Hope there's someone
Who'll set my heart free
Nice to hold when I'm tired

sábado, 20 de fevereiro de 2010

L'Âge Mûr

Essa é a escultura que melhor representa a vida de Camille Claudel. Nela vemos a própria artista suplicando amor a Rodin, enquanto Rose Beuret (caracterizada como uma espécie de bruxa misturada com anjo) o leva embora.
Implorar por um amor que não é recíproco é plangente, mata a dignidade e te leva a loucura. E de forma visceral, Camille viveu intensamente esta condição. Não soube lidar com o rechaço e o abandono. Depois da morte de seu irmão, o único que ainda lhe demonstrava condescendência, foi internada em um manicomio e ali passou seus últimos 30 anos de vida. Nenhuma visita familiar. Camille estava sozinha. Embora fosse considerada louca, a lucidez nas palavras escritas em suas cartas demonstrava o contrário. Foi enterrada como indigente. Seus restos nunca foram localizados. Mas seus excessos, vemos em sua arte. Será todo grande artista um desequilibrado emocional?

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Luana Piovani no Cine Fest Brasil-Madri

 
Em dezembro do ano passado, tive a oportunidade de assistir vários dos filmes brasileiros que foram exibidos pelo II CINE FEST BRASIL-MADRI. Uma delícia.
Entre as produções apresentadas, "O Contador de História", de Luis Villaça e "Se Nada Mais Der Certo" de José Eduardo Belmonte, foram os que mais me sensibilizou. 
"Divã", de José Alvarenga Jr. é um ótimo filme, depois de vê-lo duas vezes, constatei isso. A história é ótima e os atores estão impecáveis. Para representar o filme no Festival, esteve Reinaldo Gianecchini. Representando o longa "A Mulher Invisível" esteve a lindíssima Luana Piovani.
Espero que que o CINE FEST continue com toda sua força, levando para várias cidades do mundo, o nosso cinema, que felizmente, vem crescendo cada vez mais, revelando novos artistas e consagrando muitos que já são conhecidos.