segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Nona



Sua força, construída na marginalidade, nunca arranhou sua sensibilidade e beleza.
A mulher que gostaria de ter sido, talvez escondia a grandeza do seu próprio ser.
Foram inúmeros momentos que vivemos juntos. Apuros. Tristezas. Perigos. Alegrias. Muitas alegrias. Muitas risadas causadas pelo senso de humor ímpar e pela energia que fazia parte da sua essência.
Sinto saudades do carinho, do abraço, da proteção e do respeito. Atitudes que revelavam o sentimento de amizade e admiração recíproca.

Hoje estou triste. Não é fácil lidar com a morte.
Nona, descanse em paz!

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