Caos no mundo velho e otimismo no mundo novo... a vanguarda européia nos direitos humanos pode quebrar, demonstrando que a base de sua estrutura era a vaca gorda.
Enquanto isso no continente novo, as vacas magras vêem a frente um pasto verde que divide opiniões, debaixo da mesma chuva capitalista.
Evoluir com a própria experiência é tão importante quanto crescer observando as vivências alheias.
Não é possível caminhar pra frente pensando somente no agora, quando vivemos em grupos. Essa responsabilidade vem no pacotinho do direito de ser humano.
Preservemos nossa espécie sem extinguir nenhuma outra.
Bolso guloso de nenhum coronel tem o direito de levar a fome e a sede para os que virão... sejamos sustentáveis para a nossa preservação. O verde já estava antes de que ganháramos vida. Essa cor é essencial para o nosso desenho. Não podemos fechar os olhos para os argumentos capitais, disfarçados de escusas altruístas.
A humanidade vive em ciclos. Sempre esteve o choro de um para sustentar o riso de outro. Não cabe desequilíbrio na evolução. Vivemos em um momento crucial... os créditos deste filme estão a ponto de subir. Para que haja uma sequência saudável é importante cada um entender bem qual é o seu papel nesta película.
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