Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.
Industrializou a esperança, fazendo a funcionar no limite da exaustão.
Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e
outra vontade de acreditar que daqui pra diante será diferente.
Feliz 2010!
Um comentário:
Querido, este poema costuma ser atribuído a Drummond, mas até hoje não encontrei em nenhum livro dele esse poema.
Acho que não é dele. Tenho a impressão de que é mais uma das lendas da web. Beijos
Postar um comentário